sexta-feira, 13 de abril de 2012

Zombie What???

Zombie Walk em Portland



Zombie Walk é uma marcha pública que reúne pessoas vestidas de zumbi. Esse flash mob, normalmente é composto por fãs de filmes de terror e da cultura pop, que se fantasiam de mortos-vivos, monstros e outros personagens horripilantes. O evento é organizado por fãs e sua divulgação acontece principalmente através das redes sociais. A marcha normalmente acontece dia 02 de novembro, dia de finados, com horário e local determinados. Durante todo o percurso os participantes se comunicam através de gemidos e gritos como os zumbis de filmes e séries.

Zombie Walk São Paulo 2010


Alguns sites afirmam que a primeira Zombie Walk aconteceu em 2001 em Sacramento na Califórnia e outros já dizem que o evento começou em 2003, em Toronto, no Canadá. No Brasil, segundo o site Wikipedia, a primeira Zombie Walk aconteceu em 29 de outubro de 2006, em Belém. O certo é que o evento é uma febre e várias cidades realizam a marcha. No Brasil a caminhada mais famosa acontece em São Paulo. Ano passado, o evento reuniu cerca de 20 mil pessoas segundo estimativa da Polícia Militar. O grupo tem um site que reúne fotos das edições anteriores e informações sobre o próximo ano. Para 2012 eles criaram o slogan: “Dia 2 de novembro. Quem é morto sempre aparece.”

Zombie girl em Toronto 


A Zombie Walk é um evento gratuito que reúne pessoas de todas as idades e acontece ao ar livre em grandes avenidas e praças das cidades. Para fazer parte da caminhada basta criar seu modelito de zumbi e encontrar o grupo na hora e local combinados. O “traje” não é obrigatório mas o divertido é encarnar o personagem. 



segunda-feira, 9 de abril de 2012

Festival das Cores




Essa festa que parece ser tão divertida é a Holi, onde se comemora o poder do bem sobre o mal e celebra a chegada da primavera. Esse festival acontece todos os anos em Spanish Fork, Utah nos Estados Unidos, no templo hindu Hare Krishna e atrai cerca de 40 mil pessoas. Os organizadores distribuem cerca de 120 mil saquinhos contendo esse pó colorido que é o maior responsável pela diversão. Há também atrações musicais de estilos variados que agitam o festival durante o dia.


quarta-feira, 4 de abril de 2012

Fotografia de comida

Todo mundo já está cansado de saber que aquele hambúrguer que nós vemos em campanhas do McDonald's e outras famosas redes de fast food não são bem assim na realidade. As fotografias e vídeos apresentam comidinhas perfeitas que são capazes de nos despertar aquela fome súbita. Não me importo tanto porque mesmo sendo feios alguns lanches, na hora de comer eles até são gostosos. Mas como é feito isso? Você curte fotografia e quer saber um pouco mais? Segue aqui um vídeo que assisti esses dias e depois umas dicas que encontrei no site Meu Olhar.


DICAS
  • Fotografar alimentos é sempre um desafio – primeiro porque não é fácil, segundo porque o resultado final pode ficar muito bom ou muito mau, e terceiro porque o objetivo é seduzir, física e emocionalmente, quem aprecia a imagem.
  • Tal como uma tela branca, também os alimentos requerem o seu próprio palco, adereços e uma preparação cuidada. Ao delinear o cenário, que terá de ser ultra-apelativo, crie uma imagem mental de como gostaria que ficasse a fotografia final.
  • Para um pano de fundo com grandes potencialidades, procure criar uma encenação que complemente os alimentos e não distraia os olhos de quem vê, ou seja, uma toalha de mesa simples ou uma simples folha de cartolina branca ou preta. Se vai incluir pratos, estes terão de complementar a comida, por isso, evite utilizar louça nos mesmos tons dos alimentos.
  • Fotografar comida exige uma aplicação artística de luz, sendo que a natural é sempre a melhor. Se puder, fotografe junto de uma janela e de preferência com uma cortina branca para uma melhor difusão.
  • Se a luz natural não for uma opção, não caia no erro de recorrer ao flash– este é demasiado potente para os alimentos, a maioria dos quais possuem características muito delicadas. A utilização do flash vai acabar por retirar-lhes forma e textura, deixando pequenos pontos brilhantes que não favorecem em nada algo que, no fundo, é comestível!
  • A melhor iluminação artificial nestes casos são as luzes strobe, assim como os refletores e espelhos. Pode ainda recorrer às caixas de luz que, para além de potencializarem os detalhes da comida, eliminam as sombras. Por outro lado, se quiser uma representação exata dos alimentos, alguma sombra sob os pratos é o ideal. Por vezes, são os “jogos de sombra” que fazem uma boa fotografia.
  • Como o objetivo é conseguir uma imagem apetitosa, o cenário deve ser iluminado com luzes suaves. Quando se trata de fotografar comida, menos luz é mais! Isto porque uma iluminação reduzida vai potencializar as texturas dos alimentos, retratando-os mais fielmente! Nunca ilumine a comida de frente, é um dos erros mais frequentes!
  • Faça várias experiências com a iluminação, jogando com os diferentes looks pretendidos – se a ideia é conseguir uma imagem de um pequeno-almoço solarengo vai precisar de muita luz, mas se quiser um âmbito do gênero jantar romântico, há que baixar as luzes! Não tenha medo de experimentar porque, no que toca a fotografar comida com qualidade, a iluminação pode fazer toda a diferença!
  • Esteja bem familiarizado com o seu equipamento e todas as funções que disponibiliza. A sua máquina digital pode ser uma ajuda valiosa nestes casos, principalmente se tiver a função“White Balance”, que elimina cenários escuros e permite harmonizar as cores.
  • A alimentação é para ser consumida num espaço de tempo relativamente curto, por isso, se demorar demasiado tempo a preparar e a fotografar, a comida vai se tornar pouco atraente. Um bife acabadinho de grelhar (se ainda vier a fumegar, o efeito é mais espetacular!) ou uma salada que saiu do frigorífico neste instante (e que está fresca que nem uma alface!) são os cenários ideias, até porque, se fotografar comidas que devem ser quentes quando estão frias ou vice-versa, o resultado será tudo menos gostoso!
  • Captar a comida no seu melhor momento exige que fotografe rapidamente… muito rapidamente! Se não, o gelado e as natas vão ficar numa sopa não tarda nada, a alface vai murchar e o assado vai parecer uma pedra escura! Um bom truque para não “desperdiçar” comida e conseguir excelentes fotos é fazer toda a preparação de cenário e de iluminação, bem como as experiências dos melhores ângulos com um “protagonista falso”, posicionando os verdadeiros alimentos apenas momentos antes de tirar a primeira fotografia “a sério”.
  • Fotografar comida com estilo também tem extremos – utilize uma lente muito curta ou muito comprida. Procure um ponto de focagem especial, ou seja, algo atraente em todo o cenário, que vai despertar de imediato a atenção de quem vai ver esta fotografia pela primeira vez.
  • Já começou a fotografar? Ótimo! Aproxime-se o máximo possível, use e abuse do zoom, utilizando a função macro da sua máquina. Não tenha medo de encher o visor com essa comida divinal… vai ser uma fotografia que se pode quase provar! Não deixe de experimentar fotografar à distância para um quadro completo das texturas e ingredientes.
  • Fotografe muito (mas não se esqueça que tem de ser rápido) e de vários ângulos para tentar conseguir um efeito 3D, ou seja, de uma fatia de bolo irresistível ou de uma lasanha divinal que praticamente salta da fotografia. Para isso, experimente fotografar sobre a mesa num ângulo de 10 a 45 graus. Atenção: se fotografar muito de cima, não vai “apanhar” os lados da comida, eliminando assim uma das dimensões, o que definitivamente não vai favorecer a receita final!
  • Procure fotografar do ângulo mais baixo possível, porque vai emprestar mais altura aos alimentos. Regra geral, quanto mais baixo fotografar, mais bonita vai ficar a imagem. No entanto, se descer demasiado, corre o risco de não captar a parte de cima da comida, eliminando uma das suas dimensões, o que resulta numa fotografia 2D e não 3D como é suposto! As fotografias tiradas de um ângulo baixo requerem alguns adereços para preencher o espaço vertical que vai ficar muito “vazio”.
  • Tire muitas fotografias, mas sem se mexer! Em cenários de iluminação reduzida, caso das cozinhas e restaurantes, as exposições longas vão captar o mais pequeno movimento da máquina e o resultado é aquilo que ninguém quer: uma imagem desfocada! Sempre que possível, utilize um tripé. Se não possuir um, improvise com uns livros, um copo ou até um saco cheio de areia ou de arroz, que lhe vai permitir posicionar a máquina exatamente como quer.
  • Se a sessão fotográfica não estiver a correr tão bem como gostaria experimente (se o alimento em questão o permitir) retratar o seu processo de confecção (por exemplo, cortar, ralar ou até mesmo cozinhar!), que pode ser igualmente atraente ou mais ainda. As melhores fotos também mostram outros detalhes: a esquina de um tacho, alguns talheres e utensílios ou um copo de vinho meio vazio, conferindo um toque ainda mais real à imagem e, consequentemente à comida, que não parece caída do céu!
  • No mundo da fotografia existem muitos segredos de bastidores, ou seja, nem tudo o que parece é! Podemos dizer que é o preço que se paga para uma fotografia de trazer água à boca! Entre os muitos truques utilizados por fotógrafos famosos, destacam-se aqueles que andam com o seu próprio maçarico para “criar” as marcas do grelhador num naco de carne ou para derreter manteiga, queijo ou outros ingredientes para um look mais cremoso. Precisa de um “efeito molhado”? Pincele os alimentos com um pouco de glicerina. Sabe o que está muitas vezes por de trás de um prato fumegante de vegetais? Um assistente a fumar um cigarro diretamente atrás do mesmo! Um frango assado num minuto é conseguido com um pouco de pomada para calçado; e para um gelado num cone que nunca vai derreter, substitua o gelado por purê e o chocolate derretido por óleo de motor!”

*As informações entre aspas desse post foram retiradas de outro site previamente citado.

sábado, 31 de março de 2012

Conheça Romero Britto e sua obra Mona Cat



Romero Britto, natural de Pernambuco, é considerado um ícone da cultura pop moderna. Começou a demonstrar interesse pela arte desde cedo. Depois de uma viagem pela Europa, abandonou o curso de Direito e foi para Miami onde expôs seus trabalhos nas calçadas até encontrar a Steiner Gallery, onde sua obra foi vendida para o mundo inteiro. Romero fez trabalhos publicitários para marcas como Absolut Vodka, Grand Manier, Pepsi Cola, Disney, IBM e outras, e trabalhou também com retratos de personalidades como Michael Jackson, Shakira, Madonna, Princesa Diana e muitos outros. Em 2005, como testemunho de seu impacto nas artes plásticas, Romero foi nomeado embaixador das artes do Estado da Flórida.

A pintura Mona Cat de Romero Britto foi criada em 2004, em acrílico sobre tela. Suas dimensões são de 40cm x 32cm e é uma releitura notável da conhecida obra do pintor italiano Leonardo da Vinci, a Mona Lisa. A Mona Cat é como se fosse um Tangram, quebra-cabeça chinês, que se utiliza da figura geométrica para representação e abstração de imagens. O retrato de Mona Lisa, ressignificado através desta geometrização e com texturas gráficas diferentes faz parecer que quaisquer estruturas são capazes de conceber algo semelhante à Mona Lisa original.


O estilo adotado por Romero em suas obras é uma mistura de Pop Art, Cubismo e referências aos seus artistas prediletos que são Pablo Picasso, Henri Matisse, Andy Wahrol, Keith Haring e Francisco Brennand. Os contornos são bem delimitados e há uma geometrização das formas. 
A obra de Romero Britto reflete a cultura atual e serve de objeto para reflexões sobre a arte. Ao analisar Mona Cat, que é um gato no lugar de uma das mulheres mais famosas do mundo, uma questão sobre o culto aos artistas e obras clássicos é levantada. Atualmente há uma série de artistas novos e que encontram dificuldade, mesmo tendo um certo espaço, de se consagrarem como mestres. Talvez por não criarem “monalisas” e sim gatas vestidas formadas por peças coloridas e diferentes. As pessoas buscam conhecer apenas essas obras famosas e não se permitem enxergar o mundo e a arte com outros olhos, diferentes do clássico. Mona Cat é uma crítica bem humorada que tenta traduzir para os dias atuais, utilizando uma linguagem típica desses tempos, um clássico da arte renascentista.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Video novo do Tenacious D – To do the best

Jack Black e Kyle Gass aparecem em seu novo clipe anunciando a chegada do terceiro álbum do Tenacious D, o “Rize of the Fenix”. No vídeo, a história conta que eles se distanciaram depois de ficarem famosos mas resolvem reatar a parceria com a ajuda de Dave Grohl e Josh Groban.

É sempre bom assistir esses dois!